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1.
J. bras. nefrol ; 45(4): 449-457, Dec. 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1528910

RESUMO

Abstract Introduction: Obesity is thought to play a role in the disruption of cardiac rhythmicity in obese children, but this is mostly an unexplored field of investigation. We aimed to evaluate the impact of overweight and obesity on circadian and ultradian cardiovascular rhythmicity of prepubertal children, in comparison with normal weight counterparts. Methods: We performed a cross sectional study of 316 children, followed in the birth cohort Generation XXI (Portugal). Anthropometrics and 24-hour ambulatory blood pressure were measured and profiles were examined with Fourier analysis for circadian and ultradian blood pressure (BP) and heart rate (HR) rhythms. Results: Overweight/obese children presented more frequently a non-dipping BP pattern than normal weight counterparts (31.5% vs. 21.6%, p = 0.047). The prevalence of 24-hour mean arterial pressure (MAP) and 8-hour HR rhythmicity was significantly lower in obese children (79.3% vs. 88.0%, p = 0.038 and 33.3% vs. 45.2%, p = 0.031, respectively). The prevalence of the remaining MAP and HR rhythmicity was similar in both groups. No differences were found in the median values of amplitudes and acrophases of MAP and HR rhythms. Discussion: The alterations found in rhythmicity suggest that circadian and ultradian rhythmicity analysis might be sensitive in detecting early cardiovascular dysregulations, but future studies are needed to reinforce our findings and to better understand their long-term implications.


Resumo Introdução: Acredita-se que a obesidade desempenhe um papel na desregulação da ritmicidade cardíaca em crianças obesas, mas esse é um campo de investigação ainda pouco explorado. O objetivo deste trabalho foi avaliar o impacto do sobrepeso e da obesidade na ritmicidade cardiovascular circadiana e ultradiana de crianças pré-púberes, em comparação com crianças com peso normal. Métodos: Realizamos um estudo transversal com 316 crianças, acompanhadas na coorte de nascimentos Geração XXI (Portugal). Foram medidos dados antropométricos e a pressão arterial ambulatorial de 24 horas, e os perfis foram examinados com uma análise de Fourier para ritmos circadianos e ultradianos de pressão arterial (PA) e frequência cardíaca (FC). Resultados: Crianças com sobrepeso/obesidade apresentaram mais frequentemente um padrão de PA não-dipper em comparação com crianças com peso normal (31,5% vs. 21,6%; p = 0,047). A prevalência da pressão arterial média (PAM) de 24 horas e da ritmicidade da FC de 8 horas foi significativamente menor em crianças obesas (79,3% vs. 88,0%; p = 0,038 e 33,3% vs. 45,2%; p = 0,031, respectivamente). A prevalência das restantes ritmicidades da PAM e da FC foi semelhante em ambos os grupos. Não foram encontradas diferenças nos valores medianos das amplitudes e acrofases dos ritmos de PAM e FC. Discussão: As alterações encontradas na ritmicidade sugerem que a análise da ritmicidade circadiana e ultradiana pode ser sensível na detecção de desregulações cardiovasculares precoces, mas são necessários novos estudos para reforçar nossos achados e entender melhor suas implicações a longo prazo.

2.
J. bras. nefrol ; 44(1): 58-67, Jan-Mar. 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1365038

RESUMO

Abstract Introduction: Treatment of nephrotic syndrome with corticosteroid can cause several side- effects including behavioral abnormalities. The objectives of the study were to observe the proportion of non-relapsers having persistence of behavioral abnormalities after completion of treatment of initial episode and compare the abnormalities with relapsers, and to determine risk factors for persistence. Methods: Seventy-five children with a first episode of idiopathic nephrotic syndrome and 60 normal children were rated by parents for behavioral problems using the Child Behavior Checklist. The Parenting Stress Index was also evaluated. The children were rated before treatment and 12 and 36 weeks after. Results: Both relapsers and non-relapsers showed abnormalities in internalizing and externalizing domains at 12 weeks of steroid therapy. Non-relapsers had abnormal scores in the internalizing domain in 63.5 % and externalizing domain in 48.1% of cases at 36 weeks. Relapsers had abnormal scores in all the three behavior domains, but a significantly higher proportion of relapsers had abnormal scores regarding total behavior (65.2% vs 28.8%, p<0.01) and child domains (100% vs 57.7%, p<0.001) of Parenting Stress Index in comparison to non-relapsers at 36 weeks. Occurrence of relapse increased the risk (odds ratio 5.76, 95% CI 1.35-10.76, p< 0.001) for persistence of abnormal total behavior at 36 weeks follow-up. Conclusion: Persistence of abnormalities was observed not only in relapsers but also in non-relapsers. Relapse was found to be a significant risk factor for persistence of abnormal behaviors in these patients.


Resumo Introdução: O tratamento da síndrome nefrótica com corticosteroide pode causar vários efeitos colaterais, incluindo anormalidades comportamentais. Os objetivos do estudo foram observar a proporção de não-recidivos com persistência de anormalidades comportamentais após conclusão do tratamento do episódio inicial, comparar as anormalidades com os recidivos, e determinar fatores de risco para persistência. Métodos: 75 crianças com primeiro episódio de síndrome nefrótica idiopática e 60 crianças normais foram avaliadas pelos pais por problemas comportamentais usando o Checklist de Comportamento Infantil. O Índice de Estresse Parental também foi avaliado. As crianças foram avaliadas antes do tratamento, 12 e 36 semanas após. Resultados: Tanto recidivos quanto não recidivos mostraram anormalidades nos domínios de internalização e externalização às 12 semanas de terapia com esteroides. Não-recidivos apresentaram pontuações anormais no domínio de internalização em 63,5%, e no domínio de externalização, em 48,1% dos casos em 36 semanas. Recidivos tiveram pontuações anormais em todos os três domínios de comportamento, mas uma proporção significativamente maior de recidivos apresentou pontuações anormais em relação ao comportamento total (65,2% vs 28,8%, p<0,01) e domínios infantis (100% vs 57,7%, p<0,001) do Índice de Estresse Parental em comparação com não recidivos às 36 semanas. A ocorrência de recidiva aumentou o risco (odds ratio 5,76, 95% IC 1,35-10,76, p< 0,001) de persistência de comportamento total anormal em 36 semanas de acompanhamento. Conclusão: A persistência de anormalidades foi observada não apenas em recidivos, mas também em não recidivos. A recidiva foi um fator de risco significativo para a persistência de comportamentos anormais nesses pacientes.

4.
J. bras. nefrol ; 38(1): 2-8, jan.-mar. 2016. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-777502

RESUMO

Resumo O Dia Mundial do Rim de 2016 estará focado na doença renal na infância e os antecedentes da doença renal no adulto ,que pode começar na mais tenra infância. A doença renal crônica (DRC) na infância é diferente daquela dos adultos, como o maior grupo de diagnóstico entre as crianças inclui anomalias congênitas e doenças hereditárias, com glomerulopatias e doença renal com diabetes sendo relativamente incomum. Além disso, muitas crianças com lesão renal aguda acabarão por desenvolver sequelas que podem levar à hipertensão e doença renal crônica mais tarde na infância ou na idade adulta. As crianças nascidas precoces ou aquelas que nascem pequenas para a idade gestacional têm relativamente maior risco de desenvolver DRC mais tarde na vida. As pessoas com parto de alto risco e história no início da infância devem ser acompanhadas de perto, a fim de se detectar sinais precoces da doença renal em tempo hábil, para submetê-las à prevenção ou tratamento eficaz. O tratamento pode ser bem-sucedido para DRC avançada na infância; há evidência de que as crianças se saem bem melhor do que os adultos, se receberem terapia de substituição renal, incluindo diálise e transplante, enquanto que apenas uma minoria das crianças podem necessitar desse último. Uma vez que existem disparidades no acesso aos cuidados de saúde, é necessário um esforço de modo a que as crianças com doença renal, onde quer que morem, possam ser tratadas de forma eficaz, independentemente das suas circunstâncias geográficas ou econômicas. Nossa esperança é que o Dia Mundial do Rim, leve informação ao público em geral, aos formuladores de políticas públicas e cuidadores sobre as necessidades e possibilidades que cercam a doença renal na infância.


Abstract World Kidney Day 2016 focuses on kidney disease in childhood and the antecedents of adult kidney disease that can begin in earliest childhood. Chronic kidney disease (CKD) in childhood differs from that in adults, as the largest diagnostic group among children includes congenital anomalies and inherited disorders, with glomerulopathies and kidney disease in the setting of diabetes being relatively uncommon. In addition, many children with acute kidney injury will ultimately develop sequelae that may lead to hypertension and CKD in later childhood or in adult life. Children born early or who are small-for date newborns have relatively increased risk for the development of CKD later in life. Persons with a high-risk birth and early childhood history should be watched closely in order to help detect early signs of kidney disease in time to provide effective prevention or treatment. Successful therapy is feasible for advanced CKD in childhood; there is evidence that children fare better than adults, if they receive kidney replacement therapy including dialysis and transplantation, while only a minority of children may require this ultimate intervention Because there are disparities in access to care, effort is needed so that those children with kidney disease, wherever they live, may be treated effectively, irrespective of their geographic or economic circumstances. Our hope is that World Kidney Day will inform the general public, policy makers and caregivers about the needs and possibilities surrounding kidney disease in childhood.


Assuntos
Humanos , Criança , Terapia de Substituição Renal , Insuficiência Renal Crônica/etiologia , Injúria Renal Aguda/complicações , Hipertensão/etiologia , Fatores de Risco , Progressão da Doença , Insuficiência Renal Crônica/terapia
6.
Rev. nefrol. diál. traspl ; 36(1): 1-9, ene. 2016. tab, ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1005978

RESUMO

El Día Mundial del Riñón 2016 se enfoca en las enfermedades renales durante la infancia y en los antecedentes de la enfermedad renal del adulto que puede iniciar en la edad temprana. La Enfermedad Renal Crónica (ERC) en la infancia difiere de la de los adultos en que predominan las causas derivadas de anomalías congénitas y trastornos hereditarios, siendo poco frecuentes las glomerulopatías y la enfermedad renal asociada a diabetes. Adicionalmente, muchos niños con Injuria Renal Aguda pueden eventualmente desarrollar secuelas que lleven a hipertensión y ERC durante la adolescencia o la vida adulta. Los niños nacidos prematuros o pequeños para la edad gestacional tienen un incremento del riesgo para desarrollar ERC durante su vida. Personas con alto riesgo al nacer o en la primera infancia, deberán ser monitorizadas estrechamente para ayudar a detectar a tiempo signos tempranos de enfermedad renal a fin de proporcionar una prevención o tratamiento efectivos. Una terapia exitosa es factible para niños con ERC avanzada; existe evidencia que demuestra que los niños evolucionan mejor que los adultos cuando reciben terapia de reemplazo renal, incluyendo diálisis y trasplante, aunque solo una minoría de los niños puede requerir este tratamiento. Debido a las inequidades en el acceso a la atención médica, es necesario hacer un esfuerzo para que los niños con enfermedad renal, donde sea que vivan, puedan ser tratados de manera eficaz, independientemente de su ubicación geográfica y situación y económica. Nuestra esperanza es que el Día Mundial del Riñón pueda informar al público en general, a los tomadores de decisiones y a los profesionales de la salud, sobre las necesidades y las posibilidades que existen alrededor de la enfermedad renal en la infancia


World Kidney Day 2016 focuses on kidney disease in childhood and the antecedents of adult kidney disease that can begin in earliest childhood. Chronic kidney disease (CKD) in childhood differs from that in adults, as the lar- gest diagnostic group among children includes congenital anomalies and inherited disorders, with glomerulopathies and kidney disease in the setting of diabetes being relatively uncommon. In addition, many children with acute kidney injury will ultimately develop sequelae that may lead to hypertension and CKD in later childhood or in adult life. Children born early or who are small-for date newborns have relatively increased risk for the development of CKD later in life. Persons with a high-risk birth and early childhood history should be watched closely in order to help detect early signs of kidney disease in time to provide effective prevention or treatment. Successful therapy is feasible for advanced CKD in childhood; there is evidence that children fare better than adults, if they receive kidney replacement therapy including dialysis and transplantation, while only a minority of children may require this ultimate intervention Because there are disparities in access to care, effort is needed so that those children with kidney disease, wherever they live, may be treated effectively, irrespective of their geographic or economic circumstances. Our hope is that World Kidney Day will inform the general public, policy makers and caregivers about the needs and possibilities surrounding kidney disease in childhood


Assuntos
Humanos , Masculino , Criança , Mortalidade da Criança , Insuficiência Renal Crônica , Acessibilidade aos Serviços de Saúde
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